No silêncio e na quietude da solidão
Fustigado e provocado, pela voz da musa
Mas há a hora certa para não ser um rufião
Para não Plagiar o versos rectos e correctos da lusa
O silêncio é irmão gêmeo da escrita
Gralhar dissonante sua mortal inimiga
Calo-me as vezes para não ser cúmplice
Ou morrer para não negar o que disse
Apenas me escute...nessa noite
Um chorar, um lamento, um falso enfeite
De omitir, a verdade clara como leite
Da fonte do teu seio,
Carregaste a verdade no teu peito
Esqueça tudo, Boa noite, vou para o meu leito...
Fustigado e provocado, pela voz da musa
Mas há a hora certa para não ser um rufião
Para não Plagiar o versos rectos e correctos da lusa
O silêncio é irmão gêmeo da escrita
Gralhar dissonante sua mortal inimiga
Calo-me as vezes para não ser cúmplice
Ou morrer para não negar o que disse
Apenas me escute...nessa noite
Um chorar, um lamento, um falso enfeite
De omitir, a verdade clara como leite
Da fonte do teu seio,
Carregaste a verdade no teu peito
Esqueça tudo, Boa noite, vou para o meu leito...
Um comentário:
Linda poesia, um lamento um falso enfeite...amei.. beijos
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Beijos de Luna
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