PRISIONEIRA DE MIM
Nos cômodos trancados nada se ver
Difícil respirar o próprio ar...
De olhos abertos ou fechados, nada tem
Se é dia ou noite quem saberá?
Abrir os braços abraçar a si próprio
É a única coisa próxima que há,
Prisioneira de si própria vai indo;
Sem sentimentos, todos são vagos,
O sorriso que era sua identidade,
Perdeu, só resta o choro doído,
Perdida ali naquela prisão.
MENDUIÑA
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