O pior da ignorância é o camuflar da própria,
Onde seu agente quer se passar por sábio.
Ora, pode ser uma atitude imprópria,
Onerosa, pois a verdade não sai só do lábio.
Ontem e hoje em somatória.
Obtusas ou perspicazes ações e expressões,
Oferecem a leitura comprobatória.
Oceânicos fatos em reais questões.
Obras concretas falam de cada vida.
O produzir é coisa concreta.
Oleiro bom ou ruim tem obra parida.
Ordenar valor é outro olhar que injeta.
Ótimos, todos se julgam mesmo...
Outrora, hoje e sempre; assim será.
Ora, é andar a esmo...
Olvidar que, as honras outro receberá.
Orbitar, malograr caminho de outro,
Ouvindo a voz da ignorância é provar
Obstrução do próprio caminho, não doutro.
O escolher cabe a um terceiro olhar.
Obras são milhares,
Outro é quem vai determinar,
O que ou quem, em ares,
Oficialmente, lá, vai chegar.
PoeRima estilo poético criado por Fernanda Xerez
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pela visita... Sente-se para um café.
Beijos de Luna
Para poupar o leitor de pessoas com caráter deficiente, o comentário, agora, é moderado.