Grato, agradeço de tod’alma, pelo teu olhar meigo
Minha doce Princesa dos Açores, lasciva luz
Do teu dolce pranto desses olhos negros
Signora do penhor dos meus erros
Exijo, por puro capricho, dai-me de sorver do teu peito
Ante o maldito tempo; árido e parco que reduz
Que corre no pampa como loucos ogros
Punição lenta dos pecados ligeiros
Amargo que passa de um ao outro
Levando as mesmas histórias
De toda a mesma gente
Argos, lhe cortou a'lma no "Austro"
Diante das derrotas e vitórias
De todo penitente
Um comentário:
belíssimo, poeta... e você? cadê? bjuuu
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Beijos de Luna
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