Olhando o céu azul,
busquei teu nome
E o vi escrito em
nuvens de algodão!
Mesmo ao soprar do
vento ele não some...
Não foi escrito ali por
qualquer mão!
Tocá-lo a essa
distância foi em vão!
Busquei-te então aqui,
por teu prenome,
Senti tocar o amor no
impulso e fome
Surgido das entranhas
qual vulcão!
Ó que gratificante o
meu achado!
Ó que gratificante e
doce mimo!
Foi o maior tesouro já
encontrado,
No qual a poesia atinge
o cimo,
O belo, o bem, o lúdico
encantado
... Na incontestável
luz: Luna Di Primo!
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