domingo, 8 de julho de 2012

LUNA DI PRIMO






Olhando o céu azul, busquei teu nome
E o vi escrito em nuvens de algodão!
Mesmo ao soprar do vento ele não some...
Não foi escrito ali por qualquer mão!

Tocá-lo a essa distância foi em vão!
Busquei-te então aqui, por teu prenome,
Senti tocar o amor no impulso e fome
Surgido das entranhas qual vulcão!

Ó que gratificante o meu achado!
Ó que gratificante e doce mimo!
Foi o maior tesouro já encontrado,

No qual a poesia atinge o cimo,
O belo, o bem, o lúdico encantado
... Na incontestável luz: Luna Di Primo!

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