quarta-feira, 30 de outubro de 2013

DIPRIMO



A reza não livra do sofrer,
Se não é capaz de ajoelhar;
Pedir, sim, perdão pelo que fez.
O mal que causou a sua rudez,
Caráter do mal e estupidez.
Jamais foi capaz de imaginar,
Que um dia iria se abater,
E que o retorno iria colher,
Na volta de vis ações, rojar.


2 comentários:

Toninho disse...

Aos que fazem da vida o inferno onde ardem as almas sebosas.
Construção ótima Luna.
Uma bela tarde amiga.
Carinhoso abraço.
Bjo.

PAULO TAMBURRO. disse...

Olá LUNA DI PRIMO,

estou seguindo você aqui e lá no MINDIN.
Agradeço muitíssimo sua vista a um dos meus blogs, HUMOR EM TEXTOS e seu generoso comentário.
Neste seu belo versejar a mais explicita verdade, aparece qual seja,aquilo que de mal infringimos aos outros vira um bumerangue e volta...sempre!

Um abração carioca.

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Beijos de Luna

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