terça-feira, 6 de novembro de 2012

#101


Poesia, 
            tu não tens uma Pátria mãe

Prostituta, usada para enganos
Em bocas e línguas fétidas
Erro ignóbil que forçamos
Talvez por isso os corações céticos

Terna Dama, dos meus braços
Doce hálito de nossas vidas
Espelho da minh'alma
Carrega o meu sangue nas tuas linhas

Mi abandonas no sorriso
Reencontra-me na escuridão
Tu roubas-me o melhor de mim

Mas, quando precisei de ti
Tu estavas lá...mi queimando por dentro
Mas...tu estavas aqui


2 comentários:

Luna Di Primo disse...

um pensamento que traduz a dama em questão.

Anne Lieri disse...

Luna,perdoe por não ter estado em seu aniversário!Como não entrei no blog segunda acabei sem saber que era seu dia!Receba meu carinho,mesmo com atraso,é de coração!bjs,

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